domingo, 31 de janeiro de 2010

Amsterdam: onde comer

Se bater aquela fome e você não tiver muitos euros para liquidá-la, existem ainda algumas opções. Um dos lugares para visitar é o Febo. Existem em vários endereços em Amsterdam. O forte dele são os croquetes, mas você encontrará, também, sanduíches, sorvetes e batatas fritas. Um croquete custa €1,40. É tipo self-service, há um grande painel em cada loja com pequenas gavetas onde se encontra o produto quentinho, ao lado há uma ranhura onde você coloca as moedas. Caso você não tenha troco, há em cada loja uma máquina onde você pode trocar notas e moedas por valores menores.

Outra opção é o Wok to Walk, isto é, comida chinesa. Clique no link e veja onde encontrá-lo e o cardápio completo. Você escolhe a sua refeição em três passos. Primeiro você escolhe a base - arroz, massas ou vegetais. Segundo, você acrescenta os ingredientes - carne, frango, camarão, etc. E finalmente, você escolhe o molho, picante, curry, ostras, etc. Uma refeição sai por €4,90. Todos os refris custam €1,70.






Batatas fritas, nas ruas, são também uma boa idéia. Elas são deliciosas, diferentes das brasileiras. Geralmente são acompanhadas com maionese. Há outros molhos também. Elas vem num cone de papelão e com um garfinho de plástico, que será muito útil para pegar as últimas no final do cone. A porção pequena é maior que a porçao grande do McDonald's. Elas custam em geral €3. Segundo os experts, a melhor é a Vlaamse Frites. Ficará a seu encargo descobrir.
Outra opção, bem interessante, devido a diversidade de produtos, é visitar Albert Heijn, rede de supermercados. Lembre-se que os holandeses são famosos por seus lacticínios. Imagine, então, a qualidade dos iogurtes e queijos, lembra-se do queijo gouda, é de lá. Não esqueça passar na seção de cervejas, lembra-se da Heineken, também é de lá.


quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Transporte em Amsterdam

Esta postagem ficará como um relato histórico de como era o transporte em Amsterdam. Entre no link da GVB e veja as opções de transporte para turistas.

Existem diversos tipos de transporte público em Amsterdam, o bonde (tram), os ônibus e o metrô. Creio que a melhor opção, naturalmente além de andar e pedalar, é o bonde. Das diversas variedades de tickets, a melhor escolha é o "strippenkaard", caso você queira conhecer outras opções visite o site da GVB. Este cartão vem em duas opções com 15 espaços e com 45 espaços. Você pode comprá-lo nos quiosques de informações, correios e lojas em geral, tem que ir perguntando, pode chamá-lo também em inglês de "strip ticket".

Em posse de seu strippenkard vamos a parte mais emocionante, usá-lo. Para cada viagem você deve validá-lo, isto é carimbá-lo. Isto será feito pelo condutor do bonde ou ônibus (onde ele pode ser usado também), e caso não tenha condutor, você deverá fazê-lo nas máquinas amarelas existentes no veículo. Caso você "esqueça" de carimbá-lo, poderá pagar uma multa de 30 euros. Como eu disse este cartão tem 15 ou 45 espaços (depende da sua escolha). Se você fizer uma jornada dentro de uma zona, a cidade é divida em zonas, você pulará uma linha e carimbará a próxima. Caso sejam duas zonas, pulam-se duas linhas e depois carimba. Parece um pouco complicado e é mesmo. Como normalmente a maioria das atrações está dentro da zona central, o padrão será pula uma linha e carimba a próxima. Outra maneira é informar o condutor aonde você quer ir e deixá-lo carimbar. Caso você não consiga pronunciar o endereço, mostre-o por escrito, por exemplo, "STADHOUDERSKADE". Cada carimbada (dentro das zonas 1 a 3) vale por uma hora, período o qual você pode mudar de bonde ou ônibus quantas vezes quiser.

Os preços para 2010 são para 15 strips 7,60 euros e para 45 strips 22,50 euros. Você pode comprar tickets individuais na própria condução, mas além de ser mais caro em relação ao strip ticket, não tem toda a emoção acima descrita.


não perca o bonde

domingo, 24 de janeiro de 2010

Amsterdam: Schiphol e compras

Sua chegada, por avião, em Amsterdam, será no simpático aeroporto Schiphol. Para ir para cidade pegue o trem para a Central Station. Embora você possa comprar o bilhete nas máquinas é mais prático na bilheteria (€0,50 mais caro), pois algumas máquinas não aceitam notas e talvez você não tenha moedas suficiente. O bilhete single trip (ida) custa €3,80 (2nd class), não compre de 1st class pois dá no mesmo e a viagem demora menos de 20 minutos. Para ir para Central Station (CS) embarque nas plataformas 1, 2 ou 3. Da CS para o aeroporto, as plataformas são as 13, 14 e 15. Preste atenção no seu trem para a Central Station, ele trará escrito Amsterdam CS, não pegue o WTC-ZUID ou o RAI que vão para outras bandas.

Embora muitas viagens não tenham o propósito consumista, uma visita ao free-shop do Schiphol, pode valer, muito, a pena. Veja alguns produtos em oferta neste verão (julho/11):

Ray-Ban New Wayfare € 89; Bolsa feminina Diesel € 109; câmera fotográfica Sony DSC-W530 € 99; Canon Powershot A2200 € 89; filmadora Sony DCR-SX45 € 189; GPS Tom Tom Via 110 Europe € 144;  Freixenet Corson (espumante espanhol) duas garrafas por € 12.45; todas estas bebidas, duas garrafas por € 27, Bailey's Original, Smirnoff Red, Gordon's, Johnnie Walker Red, Captain Morgan Spiced Gold. Para a criançada, ou não, M&M ou Maltesers (pacote tamanho família) três por € 12.90.

Clique no link a seguir e vejas outras ofertas do Schiphol Shopping.

Schiphol



sábado, 23 de janeiro de 2010

Amsterdam: Sexo, drogas e ... bicicletas

Primeira parada, Amsterdam (com 'm' mesmo). Sexo, o famoso Red Light District (distrito da luz vermelha); drogas, os coffeeshops e bicicletas são bicicletas mesmo, tal como as conhecemos no Brasil.
O Red Light District é uma área perto da Central Station (uns 10 min. caminhando) com inúmeras ruelas, onde em pequenos quartos prostitutas oferecem os seus serviços. Estes quartos ficam diretamente para a rua, como vitrines. Lá as meninas, em trajes miúdos, se exibem para os potenciais clientes. Na região há, também, sex shops, museu do sexo, museu da cannabis e outras atrações do gênero. A prostituição é legalizada na Holanda e esta área não tem aquela atmosfera de submundo. Na verdade, sempre esta cheia de turistas. Aviso importante: não tire fotos das meninas, ao menos que você queira buscar a sua camera, quebrada, no fundo do canal. NO PHOTOS!

Coffeeshops (escrito como uma palavra mesmo) é onde você vai encontrar maconha e haxixe para consumo no local - é tudo legalizado. Como, por lei, é proibido fazer propaganda sobre a venda de drogas, estes estabelecimentos usam artíficios para anunciar que estão no ramo. Imagens do movimento rastafari, reggae e da bandeira (ou cores dela) da Etiópia são as alternativas. Mas, convenhamos, atravesar o oceano para ficar num bar fumando um baseado, não parece muito inteligente - o mundo está andando lá fora.

Bicicletas. Amsterdam é uma das cidades mais receptivas às bicicletas no mundo. Devido a sua geografia, isto é, por ser plana e também às restrições ao uso de carros, principalmente no centro da cidade - existe uma cultura do ciclismo. Ela abrange todas as classes sociais. Não pense, porém, que são bicicletas estilo "mountain bike" de alumínio com 21 marchas. A grande maioria é de bicicletas usadas. Acredite, o roubo de bikes é gigantesco por lá. Por isto a recomendação dos locais é, invista mais nos cadeados e correntes do que na sua bicicleta. Recomendo ler o artigo(em português) sobre elas no site Ducs Amsterdam. Não deixe de clicar em "15 detalhes típicos da Holanda". Na verdade, este é um excelente site sobre a cidade.  Imperdível.                                                                                                                            


não importa o frio - bicicleta até para levar as crianças para passear