New York City: Brooklyn Museum

O Brooklyn Museum é o segundo maior museu de New York, entretanto ele não parece tão “assustador’” quanto o Metropolitan Museum – que eu considero o melhor da cidade. Enquanto no Met uma vida parece não ser suficiente para visitá-lo, o Brooklyn Museum dá para visitar numa tarde. Ele fica junto ao Brooklyn Botanic Garden e é uma ótima idéia visitá-los no mesmo dia – quando eu os visitei, era verão, e para fugir do calor, fui primeiro no Botanic Garden e mais à tarde no museu. 
Os horários são de quarta a domingo das 11 às 6 da tarde, nas quintas ele fecha às 22 hs. O preço sugerido, para adulto, é US$ 16; quando é dito sugerido, você pagar quanto quiser, mas não seja muito muquirana, pague no mínimo US$5. Verifique no link todos os detalhes de horários atualizados  e outras opções preços.

Se você planejar ficar o dia inteiro na região, uma opção de comida é o bar/lanchonete do museu The Counter, que tem umas deliciosas mini-pizzas. Lá tem também um restaurante Saul, mas creio que seja novo, pois não me lembro dele. Como é um restaurante estrelado (Michelin), e de um aclamado chef, os preços provavelmente serão salgados.

Os grandes destaques do museu são a parte de Arte Egípcia e da Arte Americana (dos EUA quero dizer). 

Como chegar:
De metrô pelas linhas 2 e 3 para Eastern Parkway/Brooklyn Museum. Veja aqui outras formas para chegar lá. 

Algumas sugestões na região, o Prospect Park, que dependendo do dia haverá o Food Truck Rally – encontro de carros de comida de rua; e logo em frente ao parque, a Brooklyn Public Library que também vale a pena dar uma passadinha.

Este post faz parte da série New York City: lugares incomuns (off the beaten track).

A Storm in the Rocky Mountais, Mt Rosalie 1866
by Albert Bierstadt

Fallen Bierstat foi inspirado no trabalho do famoso
pintor do quadro acima deste, Albert Bierstadt
- obra de Valerie Hegarty

Still-Life Paintings with Crows, 2013 de Valerie Hegarty
- note que não é uma pintura, não é um quadro, é
uma sala com todos estes elementos.

arte egípicia

Senet - um dos mais antigos jogos de tabuleiro conhecido - de 4.000
anos atrás.

The Dinner Party de Judy Chicago: esta é uma obra icônica da arte feminista dos anos 70 e um marco das artes do século 20. Ela consiste de uma mesa de banquete em formato triangular com 39 lugares, cada um  comemorando  uma mulher famosa da história. Veja, em pdf, o informativo educacional do museu sobre esta exibição. 

Prospect Park

Brooklyn Public Library